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Congresso Internacional de Neurocirurgia-Congreso Internacional de Neurocirugía. Neuroiberia 2016
Portugal, 11-14 mayo 2016
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11. CO11. TRAUMA - TRA
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O-TRA-14 - VASOESPASMO CEREBRAL NÃO ANEURISMÁTICO

N. Nunes Rabelo1, G. Santos dos Passos1, A.C. Cunha da Câmara Ramos2, V.H. Honorato Pereira1, D. Alves Branco Valli1, L.A. Araujo Dias1, N. Nunes Rabelo3 e C. Dannemberg Cunha1

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Department of Neurosurgery, Santa Casa Hospital, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. 2Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. 3Faculdade Atenas, Paracatu, Minas Gerais, Brazil.

Introdução: Vasoespasmo cerebral de origem não aneurismático tem grande importância clinica por ser uma complicação bastante frequente,diante de trauma crânio encefálico, anemia falciforme, malformação artériovenosa, tumor cerebral (principalmente os meningiomas de asa do esfenoide e hiófise, angulo ponto cerebelar), eclampsia, AVC, sindrome da vasoconstricçao cerebral reversivel, exaqueca e vasculite. Todas essas causas, como vasoespasmo aneurismático, carrega significativa morbidade, mortalidade e necessita de cuidados especializados. O vasoespasmo mais comum é a do traumatismo cranioencefalico (TCE), que pode ser resultante de hemorragia subaracnóide traumática (HSAt), ou até mesmo por trauma direto contra os vasos encefálicos “blast-induced”, a qual também oferece de forma independente pior desfecho neurológico e funcional para a população vulnerável.

Objectivos: Realização de extensa revisão bibliográfica para obtenção de maiores informações a cerca da epidemiologia, fisiopatologia, critérios diagnósticos e terapêuticos do vasoespasmo de origem não aneurismática, destacando as principais diferenças e semelhanças com o vasoespasmo de origem aneurismático.

Material e métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando base de dados Scielo, Pubmed, Science Direct, Medline. Foram excluídos artigos que mencionavam sobre vasoespasmo aneurismático.

Resultados: A incidência relatada de vasoespasmo traumático varia de 19%-68%. O vasoespasmo de etiologia traumática pode ocorrer nos primeiros 3 dias subsequentes ao trauma, tendo uma duração mais curta e limitada, porém pode apresentar clinica importante, assim como as outras causas, cada um com fisiopatologia própria. Hipertensão é o pilar do tratamento do vasoespasmo associado com HSAa. Deve ser utilizado cuidadosamente em pacientes com TCE, e já os bloqueadores dos canais de cálcio não apresentam benefícios, como no HSAa.

Conclusões: A escassez de grandes estudos prospectivos de coorte e de dados nível I de evidência,limita a capacidade para formar recomendações baseadas em evidências sobre o diagnóstico, tratamento e com reensão fisiopalógica do vasoespasmos não aneurismáticos.

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